sábado, 15 de outubro de 2011


Estamos vivendo um tempo em que as mentes estão interagindo com ferramentas de comunicação, cabeças pensantes capazes de gerar informações e conhecimento como nunca antes visto produzido pelos coletivos digitais. “A sociedade da Informação exige das organizações cada vez mais a valorização do capital intelectual, onde o principal insumo é o conhecimento dos profissionais de todos os níveis, auxiliado pelo uso intensivo das TIC’s” (STEWART, 1998; SENGE, 1990).
“O conhecimento apóia-se na tecnologia, nas pessoas, enquanto que as organizações estão tentando operar cada vez mais em redes de unidades produtivas, em grau crescente de autonomia e sinergia” (TEIXEIRA FILHO, 2001). Comprovando que a informação, o conhecimento e a inovação tecnologia, possibilitam a todos desempenharem as atividades com maior facilidade, segurança, com menos tempo, menos custo e consequentemente maior valor agregado, uma distribuição mais justa da renda e emprego.
As tecnologias da informação são meios para a construção das informações, transformadas em conhecimento, fazendo com que a pessoa tenha e desenvolva maior criatividade, pois segundo pesquisa as pessoas só lêem na internet aquilo que as interessa realmente:


Jakob Nielsen e John Morkes constaram em uma pesquisa que 79 % dos usuários de Internet sempre lêem palavras ou trechos escolhidos, através de títulos atrativos, enquanto somente 16 % se detêm na leitura do texto completo[1] [2] .Na França: 85% dos alunos de ensino fundamental (8ª série) se contentam com os resultados trazidos pelo primeiro site de busca consultados e somente lêem rapidamente os primeiros três resultados trazidos. Isto quer dizer que a maior parte dos alunos procura o que é mais fácil, o imediato e o lê de forma fragmentada, superficial. E quanto mais possibilidades de informação, mais rapidamente tendemos a navegar, a ler pedaços de informação, a passear por muitas telas de forma superficial. ( http://www.eca.usp.br/prof/moran/utilizar.htm)


Um dos problemas que hoje o Brasil enfrenta é que não temos uma cultura voltada para a educação á distância, em função da resistência do ensino presencial, outro problema é o lixo eletrônico que ainda não temos políticas claras



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